Verdades

Às vezes as palavras silenciosas sublimam o significado das coisas, e sujeitam-se a más interpretações ou até a frases precipitadas...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Minha lady


 
SOL EM CAPRICÓRNIO, ASCENDENTE EM SAGITÁRIO – A AUTORIDADE QUE VEM DE DENTRO


De acordo com seu horário de nascimento, Débora, seu signo ascendente era Sagitário, que confere um pouco mais de dinamismo e senso de aventura ao geralmente "lento" signo de Capricórnio. É bastante provável que você venha a ter uma vida com muitas experiências precoces, como se um ano fosse dez. Capricórnio é quase sempre um tipo que amadurece rápido porque acorda pra vida cedo, e Sagitário é altamente viajante, tanto no sentido físico quanto no psíquico, e costuma aproveitar as oportunidades que surgem, vivendo a vida ao máximo.

Sagitário no ascendente confere uma qualidade alegre ao geralmente "rabugento" Capricórnio, pelo menos no que diz respeito ao aspecto social. No fundo, você é uma pessoa que leva tudo muito a sério, mas na aparência tem um lado "bonachão" que usa como uma excelente máscara de defesa. Conquista e cativa as pessoas com esta boa disposição.

Tem um excelente senso de oportunidade e um desejo de vencer no mundo material. Dinheiro termina sendo algo muito importante para você, e você sabe como ganhá-lo, sabe a quem deve se unir. Tem um senso político muito desenvolvido e isso pode parecer, para algumas pessoas, um perfil "interesseiro".

A combinação da Terra com o Fogo dá o tipo "trator", altamente realizador, que quando estabelece uma meta não descansa até realizá-la. E o melhor, Débora, é que com o ascendente em Sagitário você luta suas batalhas rindo! Termina ensinando grandes lições a pessoas que se entregam por tão pouco. Você é capaz de passar pela mais pesada tempestade, gargalhando de uma forma que as pessoas pensam que você enlouqueceu, mas não deixa de ser incrível ver como você tira situações difíceis de letra. Como Sagitário ascendente é um grande professor, você provavelmente se tornará uma espécie de "mestre" ou "exemplo" para muitas pessoas.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

mickael galahad na maternidade

Minha vida!
Minha continuidade!
Todo dia eu agradeço aos céus
por poder chegar em casa e ver o seu sorriso

De aoutoria de Blackbird


The dark road…
Quando percorres o caminho da incerteza
esfolando os pés na calcada da tristeza
Vais andando sem sentimentos,
despido dos gritos de dore quando o passo é maior;
mais cai o caminho as teus pés…Perdeste a fé
ajoelhaste-te neste teu destino consumado
que veio mais cedo
e pelas tuas próprias mãos
o destino da morte…
Que vem para quem tem sorte;
sorte de viver?
Mas sorte foi esta a minha
que me fez viver dentro
do sonho em que irei morrer…
Sou apenas uma doce criança assustada
que está num canto aconchegada,
de mãos tapando os olhos
para se esconder…
De tudo e de todos!
Com medo de se perder
Talvez para todo o sempre…
Numa estrada abandonada onde não há ninguém…
na estrada onde ninguém quis ir
a estrada a que levava ao meu coração
Ninguém a quis percorrer,
ninguém me quis encontrar…
Aqui fiquei a vaguear…
Perdido na minha tristeza
caindo sem asas para voar…
Na estrada sem limites
Onde me fui enterrar…
estrada
que morte me veio
pela primeira vos garanto
Um sorriso nos meus lábios……
Adeus!...

quinta-feira, 28 de maio de 2009


ANNABEL LEE *

(de Edgar Allan Poe)



Foi há muitos e muitos anos já,

Num reino de ao pé do mar.

Como sabeis todos, vivia lá

Aquela que eu soube amar;

E vivia sem outro pensamento

Que amar-me e eu a adorar.



Eu era criança e ela era criança,

Neste reino ao pé do mar;

Mas o nosso amor era mais que amor --

O meu e o dela a amar;

Um amor que os anjos do céu vieram

a ambos nós invejar.



E foi esta a razão por que, há muitos anos,

Neste reino ao pé do mar,

Um vento saiu duma nuvem, gelando

A linda que eu soube amar;

E o seu parente fidalgo veio

De longe a me a tirar,

Para a fechar num sepulcro

Neste reino ao pé do mar.



E os anjos, menos felizes no céu,

Ainda a nos invejar...

Sim, foi essa a razão (como sabem todos,

Neste reino ao pé do mar)

Que o vento saiu da nuvem de noite

Gelando e matando a que eu soube amar.



Mas o nosso amor era mais que o amor

De muitos mais velhos a amar,

De muitos de mais meditar,

E nem os anjos do céu lá em cima,

Nem demônios debaixo do mar

Poderão separar a minha alma da alma

Da linda que eu soube amar.



Porque os luares tristonhos só me trazem sonhos

Da linda que eu soube amar;

E as estrelas nos ares só me lembram olhares

Da linda que eu soube amar;

E assim 'stou deitado toda a noite ao lado

Do meu anjo, meu anjo, meu sonho e meu fado,

No sepulcro ao pé do mar,

Ao pé do murmúrio do mar.

quarta-feira, 29 de abril de 2009


Flor de maio
Terna solidão morbidez sem palavras Dores sem choro
O sangue fervente percorre minhas veias com um fio de dor
Lamentos retratados na frieza do olhar
Amargura presente no profundo silencio
Queria estar longe daqui
SIlencio morbidoA mortalha se estende a sentimentos
Que ate outr'ora eram nobrez
E cheios de beleza
A despreculpancia que antecede
A amargura da fria solidão queprocede o abandono
SELVAGEN sou, não pude ser domado
porém não fui liberto
Magoado fui, não obstante
Preso e o e o sol me foi negado
Com o orgulho ferido
E coração quebrado
Quando meu brilho jaz exalrido
A vida me traz o vazio
O abandono mortaz
Sou um lobo solitario!


quinta-feira, 16 de agosto de 2007



Bem no fundo ...

Somos anjos alados,

Saltando entre linhas do destino,

Alterando o equilíbrio e redefinindo a razão.

Diante de nós,
Tal qual um castelo de cartas,

Cai toda a lógica da vida.
Curvamos linhas que ficariam retas,

Juntamos outras que seriam separadas,

Terminamos algumas que continuariam.

Somos Deuses do imprevisível,

Criadores de novos e desconhecidos futuros,

Eterna fonte das emoções



Esse poema me foi mandado por uma pessoa mui especial!!

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Ilusões




Se eu quisesse ser feliz
Seria um escravo
Se eu quisesse ser triste
Seria um pensador
Se eu quisesse ser lúcido
Seria um louco

Eu que já fui triste
Eu que já fui louco
Senti pungente a dor
De ver que tudo é nada
E bebia do amargor

Toda paixão dói
Quando não é escravidão
Agora mato o olho agudo
Que matou minha paixão

Enquanto corre meu tempo
Corro em direção ao nada
E correndo para o nada
Esvazio-me até a meta
A meta de minha paixão
Vazia e alegre ilusão

Sua vontade vazia e cega
Alimenta meu sorriso
Preenche o vazio da dor
Com a vazia alegria

Este pomposo teatro oco
É o valor desta paixão
É a ilusão de um valor
Que não tem valor

Morrem nossas vidas
Mas nunca morre o sonho
Este sonho que é ilusão
Paixão cega e pueril

Ordena a paixão:
Siga-me à recompensa!
Siga-me ao vazio da felicidade
Venha e abrace e ame
O ouro falso desta alegria

Se vazio é o certo
Se vazio é o errado
Tola e vazia é minha dor
Tola e vazia é minha paixão

Pois se nada é certo
Pois se nada é errado
Prefiro sorrir na ilusão
A sangrar pelo vão

Ó efêmera besta cargueira
Qual é sua paixão?
Qual a cor da sua ilusão?
Pois nesta vida
Onde tudo é vão
A cinza e a escuridão
São coloridos pela paixão

Abandonar a paixão
É vivo ser cadáver
Abraçar a dor
É tola e estulta pretensão

Pois então vivo em feliz ilusão
Só ela colore a escuridão
Só ela liberta desta prisão
Só ela alegra a dor
De viver em vão